Eu cheguei ao limite de minha existência.
Fui o mais longe que pude para cessar a minha dor, mas parece não ter adiantado.
Hoje já não há mais esperanças, não há mais luz. Vejo apenas a e escuridão e o frio. O frio que congela a minha alma. O frio que petrifica o meu coração
Ouço os gritos de suplica, suplica pela paz, suplica pela salvação.
Vejo as faces de medo, faces aterrorizadas.
Vejo o sangue escorrer de almas condenadas, almas sombrias.
Será Este o inferno?
Eu desisti da vida, então é aqui o meu novo lar?
não há esperança, não há saída
só há apenas a desolação nos corações mais impuros das faces da podridão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário